Ansiedade 2.0:

como saí de (mais) um ciclo ansioso crônico

O início deste blog, em 2017, foi para narrar  como eu havia saído de  um padrão ansioso e reativo para uma vida mais leve e consciente por meio do autoconhecimento.

O que eu não imaginava é que a ansiedade poderia voltar a dar as caras em 2021:  uma consequência quase automática depois de um ano em pandemia no qual acelerei demais e me cuidei de menos..

Equilíbrio e rotina

são conceitos que andam lado  a lado. Os dois, juntos, são verdadeiros antídotos para a ansiedade cotidiana. Ao menos no meu caso, este foi o ponto de partida da aceleração.

A ansiedade traz

(entre muitos fatores) sintomas físicos aos quais devemos estar atentos: problemas digestivos, sono irregular, cansaço, dores físicas/musculares, batimentos mais acelerados, agitação e nervosismo.

Os sintomas físicos

causados pela ansiedade nos colocam, inclusive, em um looping que causa ainda mais ansiedade: o bem-estar tem o desconforto do corpo como inimigo número um.

O QUE BUSQUEI NO PASSADO

Tal e qual na minha caminhada de 2017, enxerguei o ponto  da virada em dois fatores: aceitar o desconforto ter intenção em sair dele.

O QUE FIZ DE DIFERENTE

Se em 2016/17, os cursos e livros de autoconhecimento  e as terapias holísticas me ajudaram, desta vez fui para o lado oposto e busquei ajuda no convencional: psicoterapia semanal com psicóloga!

Cada caso é um caso

e respeitar sua individualidade é fundamental. Para alguns, a medicação é indispensável; para outros (meu caso), ela mais atrapalha do que ajuda – saiba avaliar este "custo-benefício" com um profissional de saúde de confiança.

Quando estamos no olho do furacão, pode ser muito difícil pensar nos conselhos óbvios de meditação, atividade física, higiene do sono e gerenciamento de stress. Busque o seu ponto de partida para conseguir chegar até lá!