Seis ações para reduzir a ansiedade

Respiração curta?  Coração acelerado? Insônia? Medo excessivo? Estes podem ser sintomas de ansiedade, transtorno no qual o Brasil é recordista – com crescimento exponencial nestes tempos pós-covid.

Acompanhamento profissional é mais do que indicado, mas foi lendo Ansiedade, best-seller do psiquiatra Augusto Cury, que montei esta auto-prescrição para minha essência ansiosa (recomendo muito a  leitura deste livro!).

1) Não usar aparelhos eletrônicos em excesso à noite: desconecte-se duas horas antes de ir para cama e teste o efeito.

2) Não dormir ao lado de aparelhos eletrônicos, em especial o celular: deixe o telefone longe da cabeceira e, de preferência, no modo avião. A qualidade do sono agradece. “Ahh, mas ele é meu despertador!”. Compre um reloginho vintage, oras!

3) Selecionar a quantidade de informação consumida: entre livros, revistas, redes sociais, links e mais links, consumimos muito mais do que precisaríamos consumir. Uma curadoria do que se vai adquirir como informação ajuda a fazer uma higiene mental.

4) Fazer exercícios físicos ao menos quatro vezes por semana: dez entre dez pessoas que inseriram a prática de atividades físicas em suas rotinas garantem  que melhora o sono, a  saúde, a mente!

5) Criar rotinas e horários para atividades, sempre: ficar perdido sem saber por onde começar paralisa e traz mais ansiedade; use e abuse das listas e sintonize sua programação e suas metas.

6) Esvaziar a mente e dar pausa em estímulos: se ainda tem dificuldade para aderir à meditação, saiba que pequenas paradas para prestar atenção na sua respiração por cinco minutos já oxigenam o cérebro.

Tudo está ligado! O que você faz, come, pensa; como dorme, se exercita (ou não), trabalha; tudo influencia seu estado mental. Escolha um ponto de partida em seus hábitos e (re)construa seus pilares de bem-estar.